by Telma M.
Quando uma pessoa está meio sedentária, sem fazer exercícios físicos, o corpo fica meio “duro”, sem muita mobilidade, as articulações ficam enrijecidas.
Como se diz popularmente: “as juntas ficam atrofiadas”.
Como se diz popularmente: “as juntas ficam atrofiadas”.
A partir do momento que se começa a fazer exercícios, o corpo começa a ficar mais maleável, “as juntas” vão se soltando, a flexibilidade do corpo vai aumentando.
Uma das maneiras de acompanhar e avaliar a evolução das atividades físicas é fazer o acompanhamento da evolução da flexibilidade corporal.
Vi num livro de ginástica, uma maneira muito simples de medir a flexibilidade, para se ter uma noção de sua evolução:
COMO MEDIR A FLEXIBILIDADE CORPORAL
Sente-se no chão com as pernas juntas e esticadas.
Encoste os calcanhares numa mesinha baixa.
Erga os dois braços esticados sobre a cabeça e cruze as mãos.
Respire fundo e abaixe devagar, para a frente, tentando encostar na mesinha.
Peça para alguém medir com uma fita métrica o espaço que falta para você alcançar a mesa ou o espaço que você conseguiu ultrapassar a mesa.
Se faltou, marque um sinal negativo na frente do número. Se ultrapassou marque positivo.
Conforme você for melhorando seu condicionamento físico, a flexibilidade aumentará e o número eventualmente negativo passará a positivo.
Faça essa avaliação periodicamente e anote em uma tabela, para ir acompanhando a evolução no decorrer do tempo.
Não faça todos os dias. Isso pode provocar desânimo, pois a flexibilidade não vai variar instantaneamente. Faça essa mediçao a cada quinze dias ou uma vez por mês e você sentirá diferenças. A ansiedade é prejudicial.
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